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Nova proposta para o Brasil pode ampliar curso de seis para oito anos. Levantamento do G1 mostra que só dois países têm formação tão longa.

Que significa? Qua amanhã ou até mesmo hoje esse médicos formados à custa do imposto pago pelo paraense, que deveriam servir ao povo paraense, todos, sem falta de nenhum tommarão o rumo de casa e nos deixarão com o eterno problema de falta de médicos.


Uma descoberta foi sobre a qualidade de ensino: péssima, sofrível.
Quanto às motivações para cursar medicina, pertencíamos a três grupos: 1) Os vocacionados; 2) os que buscavam status e escolheram a profissão para se associarem aos pais nos seus consultórios e 3) os que pretendiam fazer fortuna, mesmo a custa de muito trabalho ( 16 horas/dia de labuta). Desejo parabéns a todos meus companheiros formandos.
Agradeço ao governo do estado pela iniciativa de formar médicos no interior.
Gostaria de salientar que todos nós formandos estudamos muito para conquistar nossas vagas no curso e não só isso, passamos madrugadas em claro estudando, acordando cedo para aprender com nossos tutores a atender pacientes em posto de saúde, consultórios e emergência de hospitais. O povo esquece que durante seis anos fomos serventes gratuitos da população e sempre servimos com muita alegria, satisfação e prazer.


Além de formar mais médicos tão necessários nos estados mais carentes de atenção.
Creio que seria oportuno aproveitar a estada do governador e reinvidicar um projeto para ampliação de vagas do curso de Medicina em Santarém.
Este ano Santarém formou a sua primeira turma de Engenharia Civil e agora Medicina. Jeso, a reserva proposta por Evaldo é perfeitamente aceitável, sem que isso implique em reconhecer despreparo dos nativos, inclusive o Amazonas já o faz, pois somente dessa forma podemos ter as pessoas com rapizes na terra ficando na região, pois quem é oriundo de outros Estado certamente deverá retornar, com uma ou outra exceção. Não podemos esquecer também que esse recurso é estadual, pois assim é coerente que se pense que os que tiveram custeado o curso de medicina com nossos impostos tenham as raizes na terra e aqui possam trabalhar.

A infecção é adquirida pela ingestão de oocistos presentes em locais onde vivem gatos, e veiculados por água, alimentos ou insetos; ou pela ingestão de carne mal cozida (ovina ou suína) contendo pseudocistos viáveis. Os microrganismos de oocistos ou de pseudocistos penetram na mucosa intestinal, ganham os linfáticos e são disseminados por via sanguínea parasitando quaisquer células exceto as hemácias. Em alguns dias, com a evolução da resposta humoral os trofozoitos vão desaparecendo, mas persistem como bradizoitos no interior de pseudocistos em algumas células, onde podem perdurar indefinidamente. Esta zoonose tem curso benigno, quando sintomática, e apresenta um período de incubação de 10 a 23 dias. Na eventualidade de queda da resistência, como é o caso dos imunodeprimidos, pode haver reativação da doença ou dos parasitas. Os anticorpos da classe IgG aparecem 1 a 2 semanas após a infecção e persistem por toda a vida.

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Bando de abestado esqueceram q/ quem quer pegar a galinha ou o galo não diz xô!! Mulas quadradas q/ insistem em ir na corda de gente diabólica que quer TUDO SO P/ SI E P/ OS SEUS ,O RESTO Q/ SE EXPLODA, não é mesmo bando de anta !!!
Quem chegou aqui em Santarém nu com a mão no bolso e, entrou p/ política local e ficou rico do dia p/ noite enrolando e enganando os imbecis q/ se acham espertos daqui?
Qual o deputado federal q/ tinha um vida classe média antes de entrar p/ política e hoje tem um império pq desviou dinheiro do Fundef e etc e etc e tal?
PIOR CEGO É O Q/ INSISTE EM NÃO ENCHERGAR!!!!!
BANDO DE MULA SEM CABEÇA!!! ABRAM OS OLHOS DO RESTO DO CORPO SE NÃO VAI CONTINUAR SANTARÉM-PA PELO MENOS UNS 50 ANOS!!!!! 3 - IgM positivo (+) e IgG negativo (-): este resultado deve ser interpretado com cuidado – pode ser uma infecção aguda na fase inicial em que ainda não positivou a IgG (o que é raro) ou um IgM falso positivo (o que é mais comum).


2) Caso haja a reserva de cotas, esses alumos atingiriam pontuação necessária para passarem no vestibular de medicina?
3) Uma vez formados, por acaso esses alunos não seriam, da mesma forma, obrigados a deixar Santarém em busca de fazerem residência médica ou doutorado em grandes centros especializados, no caso, SP ou RJ?
4) após conclusão do seu curso de medicina, esses alunos que entrariam na faculdade através de cotas, por acaso, mas só por acaso, aceitariam trabalhar por qualquer salário? Afinal, o problema não está no quanto recebe um médico, mas o quanto as prefeituras estão se propondo a pagar.
5) Demagogias a parte, Evaldo, se fosse vc formando-se agora, no auge dos seus 24 ou 25 anos de idade… Ao sair da faculdade, iria se candidatar a médico (sem preconceito, apenas citando o mesmo local que você citou) na cidade de Aveiros? Job, muito bem lembrado! No último vestibular, assim como no penúltimo (entrada da minha turma), metade dos alunos é de Santarém e não passa só quem faz cursinho em Belém não.

Mas sem perder também que os municípios precisam ter plano de cargos e salários mais atrativos, senão vamos ter o câncer das organizações sociais e cooperativas no sistema público de saúde. Até parece q quem se forma em medicina hj esta fadado a riqueza, status, etc. A começar pelo péssimo ensino de medicina no Pará, ainda mais em Santarém. Neguinho vai ter q ralar muito p ganhar experiência e nome pra aí sim ter moral de cobrar quanto quiser numa consulta. Sucesso aos novos médicos. Fascinante a proposta do Evaldo Viana.
Ficam, porém, os seguintes questionamentos, Evaldo:
1) Esses alunos de escola pública, com sua carga horária habitualmente prejudicada em função de greves, conseguiriam assimilar o conteúdo programático de uma faculdade de medicina?
Observe que não estou questionando a capacidade do alunado, mas a qualidade do ensino base que estão recebendo.

Será necessário colher nova amostra depois de duas semanas: se tratava-se realmente uma infecção na fase inicial, esta segunda amostra deverá continuar com IgM positivo e agora com o IgG também positivo; se o IgG se mantiver negativo, indica falso positividade do IgM. No recém-nascido, o encontro de anticorpos da classe IgG não tem valor diagnóstico porque há transferência transplacentária da IgG materna. A presença de anticorpos IgM, que não tem passagem transplacentária, pode indicar infecção fetal, porem não é suficiente para o diagnóstico visto que o feto pode produzi-los só tardiamente. A pesquisa dos anticorpos da classe IgA no recém-nascido é útil, porque este ensaio apresenta maior sensibilidade do que o para a pesquisa de IgM.
Atualmente, contudo, o método de escolha para o diagnóstico de toxoplasmose congênita é a pesquisa do Toxoplasma pelo PCR, feito no sangue periférico do recém-nato ou no sangue do cordão umbilical. Do professor João Renato Aires De Mendonça:
Comentários movidos pela inveja que é oriunda das incompetências pessoais.

Os médicos desta turma, não interessando, não sendo da conta de outros, podem comemorar, exercer suas profissões onde bem entender e cobrar o valor que acharem justo. Se desejarem trabalhar aqui ou no citado Lago Grande, olhar nos olhos (risos) dos pacientes, cobrar 240, 480 por uma consulta, PROBLEMA DELES. Quanto ao fato de ter um governador de Estado como paraninfo é uma honra. Se alguém nasce se sentindo excluído, que tente melhorar suas condições de vida, façam um vestibular para Medicina; por exemplo. Ainda de acordo com o ministro, as regras do estágio ainda deverão ser detalhas pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) nos próximos meses. Existe a possibilidade, por exemplo, de que os dois anos de formação possam contar como um ano de residência ou pós-graduação. Segundo ele, os anos extras na graduação poderão, assim, ser descontados no futuro. Nas escolas britânicas, o curso é dividido em dois ciclos: no primeiro os estudantes têm aulas teóricas e práticas.

Tenho colegas daqui, que estudaram em escola pública a vida inteira, fez cursinho aqui (uns até nem fizeram) e conseguiram as primeiras colocações. É óbvio que é bom saber que temos colegas daqui passando cada vez em maior proporção, mas nossos colegas que são de fora passaram por seus méritos e merecem suas vagas. Na Alemanha, o governo tem incentivado propostas de inovação e flexibilização no currículo. Por isso, o estágio obrigatório dos estudantes na área de enfermaria, que dura cerca de três meses, não precisa ser a última etapa antes da formatura. Essa parte do curso é conhecida como "clínica" e em geral acontece dentro do hospital, onde os alunos, orientados pelas universidades, são confrontados com diversos casos médicos e demonstram seu conhecimento sobre como diagnosticá-los e tratá-los.

Antes da obtenção do diploma, parte dos países exige algum tipo de estágio nos moldes do divulgado pelo governo neste mês. Em alguns deles, esse trabalho é feito no formato de serviço social comunitário  (veja a tabela ao lado). No último ano dos cursos de medicina da África do Sul, os estudantes de medicina, assim como os que estão matriculados em qualquer curso na área da sáude, precisam cumprir o Serviço Comunitário Compulsório (CCS, na sigla em inglês). Esse programa foi instituído no fim da década de 1990 para suprir a falta de profissionais da área em várias partes do país e é mantido pelo Departamento de Saúde do governo do país. No total, os aspirantes sul-africanos a médicos levam oito anos para começar a exercer a profissão. Um recadinho aos desavisados: Assim como tem muito forasteiro que quer fixar residência aqui, tem muito santareno da gema que quer se formar e se mandar. Colocar cotas não vai resolver nada.

Nova proposta para o Brasil pode ampliar curso de seis para oito anos.
Levantamento do G1 mostra que só dois países têm formação tão longa.

A detecção desses anticorpos IgG em mulheres, indicando infecção passada, afasta o risco delas produzirem infecção congênita. Mulheres com sorologia negativa devem ser consideradas grupo de risco e acompanhadas durante toda gestação.
Os anticorpos da classe IgM geralmente aparecem em torno de 5 dias após o contato com o parasito, desaparecendo depois de semanas ou meses. Em alguns casos, títulos residuais podem permanecer detectáveis por um tempo superior a 1 ano, o que invalida a presença da IgM como indicador de infecção recente. Muito agradecido pelas perguntas a mim dirigidas e pela oportunidade de expor com mais clareza minha proposta a cerca da premente e inadiável necessidade que a nossa região tem de, via adoção da regionalização de cotas ofertadas pela faculdade de medicina do Campus de Santarém, reduzir o déficit de médicos nos municípios da região do Tapajós (em sentido amplo.
Inicialmente, se o Dr. Me permitir, gostaria de contar uma breve história/testemunho, que, por coincidência, tem esse humilde escrivinhador como, digamos, protagonista.

No segundo, chamado Programa de Fundação, eles são alocados em clínicas e hospitais e, durante dois anos, sempre sob supervisão, demonstram terem aprendido os fundamentos ensinados na escola. Ao fim do primeiro ano, os supervisores do aluno decidem se ele está apto a receber o registro definitivo. Essa fase é administrada pelo Serviço Nacional de Saúde do país. O que me chateia nessa discussão, Jeso, é fazerem dos estudantes de Medicina apenas números demográficos: só quantificar quantos são ou não de Santarém. Ok, já sabemos que a maioria são forasteiros. Também sabemos que desses forasteiros muitos têm o desejo de permanecer aqui.
Não somos só números. Somos pessoas que sonharam estar onde estão. Lutamos muito para conseguir estar onde estamos.
Temos muita qualidade. Somos muito bons. Nosso ensino é pautado no atendimento humanizado. No olhar o paciente como uma pessoa e não uma doença. Isso deve ser mensurado.
Por óbvio, ainda falta-nos conhecimento durante a graduação que alcançamos no decorrer dos semestres que avançam.

Antes de falar, peço que veja as notas das outras faculdades de medicina do norte do país e verifique que as notas foram semelhantes. São notas que refletem um problema não local, mas regional! E que não é o foco da discussão aqui. Quanto ao não entendimento sobre aprendizagem pelos professores. Procure na internet a respeito do PBL ou ABP, e veja sobre o que se trata e a transição que as faculdades de medicina do Brasil estão atualmente passando, assim como os seus docentes. É natural que toda transição gere conflitos, falhas, “falta de entedimento” até que se obtenha o ideal. E só pra constar, não foi uma escolha da UEPA implantar o PBL aqui, foi uma determinação do MEC. Vamos ler, entender e compreender antes de criticar sobre o algo, principalmente quando não se tem o conhecimento a respeito.


Quando me entendi por gente (com 14 ou 15 anos), residindo em Alenquer, que à época contava com pouco mais de 50 mil habitantes, descobri que a minha cidade contava com apenas seis médicos e se falava muito que aquele número era insuficiente para atender, mesmo que de forma precária, à população alenquerense.
Por essa época, decidi que prestaria vestibular para medicina, mas ao meu propósito logo começaram a levantar-se intimidadoras muralhas a desafiar as pretensões de um jovem humilde, que não contava com absolutamente nada a lhe estimular, além da vontade.
Após concluir o 2º ano do 2º grau, decidi ir para Manaus onde prestei vestibular para medicina na UFAM e, ( perdoe-me a gabolice, pois necessária para mostrar a uns tantos cretinos apressados que fingem acreditar que só defendem o regime de cotas os retardatários com déficit neuronal) passei em 3º lugar disputando 80 vagas com mais de candidatos.
Cursei a faculdade de medicina por quatro anos, tempo que levei para convencer-me do meu desencanto e desvocacionamento com a medicina e também para conhecer e descobrir um pouco as motivações de meus colegas para seguir a profissão de Hipócrates.

O aumento do numero de vagas dos cursos de medicina, ou a criação de mais de cursos não resolve os entraves da saúde publica deste pais, já que o problema esta na INFRA-ESTRUTURA PRECÁRIA NO SUS como por exemplo a falta de leitos nos hospitais, a carência de medicamentos nas unidades de saúde, os laboratório defasados , e sucateamentos das Urgências. Nossas emergências estão lotadas, mas não é pela falta de médicos, mas sim pela pouca valorização e incentivo de profissionais na atenção básica, causando o afastamento do médico dessa modalidade de atendimento e obrigando o usuário do SUS a implorar atendimento nas já precárias emergências.
Entenda que a ausência do médico no interior é resultado de uma política pública pouco atraente, sem a criação de um plano de carreira, que concentra o profissional nas capitais, como acontece hoje no Pará, estado que possui mais de médicos, mas apenas pouco mais de 150 fixam residência em Santarém (2ª ou 3ª maior cidade do estado). Precisamos fortalecer o SUS, pagando de forma justa os médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, nutricionistas e todos os profissionais que atuam na atenção básica.

É essencial estruturar a Estratégia de Saúde da família através da implantação de uma rede básica com condições mínimas de funcionamento, onde possamos ter laboratórios equipados, medicamentos de qualidade na farmácia básica, melhorando o Espaço Odontológico e fortalecendo os programas de atendimento do ministério da Saúde. Assim sra Reitora e Sra Coordenadora, vamos mudar DE VERDADE os índices de saúde do nosso estado, atraindo e fixando o médico e outros profissionais nos municípios mais interioranos do Pará. Sou de Belem, e na época em que prestei vestibular pra santarem, passei em segundo lugar geral no estado, fui aprovada em medicina na ufpa e em outras faculdades de outros estados, todas no curso de medicina. Pq eu escolhi aqui? Pelo potencial de conhecimento que eu pude adquirir, pq sem outra faculdade nesta cidade, a demanda de casos que pude ver foi dedicada apenas para os alunos desta universidade, alem dos nossos professores terem se dedicado exclusivamente ao nosso ensino e ao trabalho nos hospitais.

Veja onde estamos: Hospital Regional, Hospital Municipal, Ueasba, posto de Alter-do-Chão, posto de Aparecida, posto do Livramento, posto do Mararu, UBS da FIT, Casa da Mulher e muitos outros lugares tendo AULA periodicamente. Aula de como atender, como diagnosticar, como interpretar exames, como prescrever, como dar seguimento no tratamento, como orientar. Isso é o que todo aluno de medicina aprende. Isso é que deve ser levado em consideração. O que os novos médicos farão por aqui. Quais serão as condições de trabalho, quais serão as propostas e atitudes deles para melhorar a gestão em saúde. No início eram apenas 12 médicos que acreditaram no sonho de fazer Medicina no interior da Amazônia ser possível. Hoje temos 60 professores: bons, competentes, dedicados ao ensino! Eles inclusive estão indo mais longe para nos acompanhar: mestrado, doutorado, mais cursos, mais especializações.
Os estudantes de medicina fazem uma espécie de TCC, a qual chamamos de Trabalho de Conclusão Anual no final de cada ano letivo, com apresentação para banca e tudo. Temos quase 200 trabalhos. Desses muitos já estão publicados.

Nossa profissão será sempre para servir o ser humano, porém médico também é gente (precisa dormir, comer, de lazer e de um digno salário), temos o direito que a constituição brasileira dar a todos os cidadãos, o direito de ir e vir.
Obrigada Santarém, eu amo essa cidade, meus amigos sabem disso, tenho imensa vontade de retornar a essa cidade, trabalhar e somar, porém o meu sonho é construir conhecimento, quero ser médica radiologista e p-ara isso vou precisar ir em busca desse conhecimento em outras terras.
Agradeço imensamente a todos os médicos, enfermeiros, tec de enfermagem e o administrativo, sem vocês a saúde e a construção do nosso curso nao seria possível, obrigada é com lágrimas nos olhos que hoje recebo meu diploma de médica santarena. O curso de Introdução à Vigilância Sanitária foi desenvolvido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), em parceria com a Universidade Federal do Ceará (UFC), com o objetivo de capacitar os profissionais que atuam no Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS) para identificar e analisar os riscos que se apresentam nesse campo de atuação, bem como para fazer intervenções, quando necessário.

Cursos vistos após este

Como funciona o curso? Ele é autorizado pelo MEC?

Nós participamos de congressos regionais e nacionais nos quais nossos trabalhos são muito elogiados. Temos uma medicina diferente aqui. Temos manifestações de doenças de uma forma inusitada por aqui.
Muitos dos nossos alunos fazem estágio fora: Sírio Libanês, Hospital das Clínicas de São Paulo e muitos outros lugares. Eles são elogiados lá. Nossa prática clínica é muito boa.
Dessa primeira turma que se forma hoje tem até quem queira ser professor na nossa Uepa.
Estamos no início da mudança. TOXOPLASMOSE CONGÊNITA

A transmissão vertical ocorre principalmente na fase aguda da doença, com a parasitemia materna. Os taquizoítos infectam e se multiplicam na placenta, chegando a circulação fetal. Outra forma de transmissão seria a reativação da doença em gestantes com infecção crônica pelo toxoplasma e imunossuprimidas. Eu entendo que uma Faculdade de Medicina irradia muitos resultados, seja na atuação dos seus alunos nos seus internatos, seja na criação das residências médicas, na necessidade de um hospital que faça a atividade de hospital universitário, na atração de professores médicos para residir em Santarém.

Se querem fazer aumentar a proporção de santarenos em nossas universidades, o ideal é melhorar a educação de base, fortalecer o sistema de ensino público e dar condições decentes de trabalho e aprimoramento a todos os professores e funcionários da educação que, em geral, são mal remunerados e trabalham com uma infra-estrutura mínima insuficiente para que seja oferecida uma educação digna aos nossos meninos. Muita gente perde seu tempo condenando os forasteiros e se esquecem que, durante anos, nunca houve curso de Medicina aqui. E que, até anteontem, antes da formatura da primeira turma de médicos formados nesta terra, todos os médicos que trabalham aqui, mesmo os santarenos da gema, tiveram de fazer sua faculdade fora. Segundo ele, o fato de o Brasil passar a ter uma das formações mais longas entre alguns dos principais países do mundo não significa que o currículo não possa ser alterado no futuro. "No modelo inglês, primeiro eles implantaram os dois anos de serviço e depois começaram a reduzir o primeiro ciclo", disse.


Nos casos de soroconversão acima de 32 semanas, quando não está indicado o procedimento invasivo, o tratamento deve ser iniciado mesmo sem a confirmação da infecção fetal, devido ao alto risco de transmissão vertical. Estimado Jeso, gostaria de fazer um pequeno comentário a respeito das declarações da Reitora da UEPA a Sra Marilia Brasil Xavier, e da Coordenadora do Campos da UEPA em Santarém a Sra Rosineide Bentes sobre a Formatura da primeira turma de Medicina do Oeste do Pará.
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“Só assim conseguiremos reduzir indicadores de saúde insatisfatórios do nosso Estado
” Isso consolida o propósito do curso e já vai diminuir a carência de médicos nos municípios do oeste do Estado. ”
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Infelizmente Sra. Reitora e Sra. Coordenadora, vocês estão EQUIVOCADAS. Não é dessa forma (aumentando o numero de médicos) que vamos reduzir os péssimos indicadores de saúde do nosso estado.

Um curso que tem como política pedagógica o PBL simplesmente traz muito mais oportunidade de aprendizado do que qualquermoutro tradicional, pois desde o inicio instiga o aluno ao raciocínio medico, tão logo chegue dentro da academia. Vim para ca, e por esta cidade me apaixonei. Se tiver residência de clinica medica, daqui não saio. Mas se não, vou me especializar e depois volto, pq acho que aqui tbm merece meu aprimoramento. E que eu me lembre, mesmo que eu não quisese voltar, a liberdade é um direito que me assiste. E antes de criticar o curso, simplesmente compare a grade curricular deste com qualquer outro curso, pq medico ruim, se forma em qualquer lugar, aqui ou na uso, assim como o bom medico. O que faz a Universidade é o aluno. Abaços OK seu Pedro! As portas da minha casa estão escancaradas para o JATENE e , nosso Estado do Tapajós vai sair SIM e Sim, daqui a um tempo ou daquia a 50 anos , isso vai DEPENDER 95 DE NOSSA ATITUDE COM OS NOSSOS IRMÃOS PARAENSES.

Bem sou a favor de cotas para alunos que vieram de escolas públicas, pois a discrepância do ensino público e particular se reflete dentro das universidades públicas, envés de descobrir a origem demográfica dos estudantes de medicina pesquisem a origem educacional que é muito significativo é mostra que mais de 90 vieram da rede particular de ensino. Ou seja, o problema não está na região é sim no ensino público. Cotas para alunos de escolas públicas já. Gostei CRI-CRI! Todos somos filhos de Deus, não importa a cor, descendência, nacionalidade ou seja lá o que for. Que sejam médicos cujas fronteiras sejam marcadas unicamente pelo amor de servir e que levem seus préstimos aonde o coração chegar como uma mensagem de amor de Santaré, Só para lembra os críticos no último vestibular da UEPA aproximadamente 50 das vagas para o curso de medicina em Santarém foram preenchidas por alunos região (Santarém e Oeste do Pará).

Pois seu hipócrates, espero que um dia você não precise da ajuda desses médicos para você ou sua família, porque se precisar vai ter que mudar essa comentário aqui. Parece que é muito fácil falar de médicos, mas um recadinho para os agorentos que ficam de plantão. Só julga médico quem é outro médico, então por favor você que está muito entusiasmado para dar uma tesourada em médicos, por favor enfrente, se você conseguir, a concorrencia de 76 candidatos para 1 vaga do vestibular da UEPA em Santarém e depois de 6 anos venha falar alguma coisa, repetindo, se você conseguir,

Source: https://uniube.br

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